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Artigo exclusivo

Não foram limpar mato na estrada da morte

Ascendi não pode ser constituída arguida, porque a moldura penal dos crimes não o admite.

04 de maio de 2018 às 01:30

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Estrada da morte só foi cortada depois de se descobrirem corpos
Estrada da morte só foi cortada depois de se descobrirem corpos CMTV
Dezenas de pessoas perderam a vida na estrada da morte. Tentaram fugir ao fogo quando foram cercadas pelas chamas. O cenário no local era de horror
Dezenas de pessoas perderam a vida na estrada da morte. Tentaram fugir ao fogo quando foram cercadas pelas chamas. O cenário no local era de horror Carlos Barroso
Parlamento, primeiro-ministro, , Pedrógão, GNR, EN236, António Costa, Autoridade Nacional da Proteção Civil, incêndio, fogo, tragédia, mortos, estrada da morte, SIRESP
Parlamento, primeiro-ministro, , Pedrógão, GNR, EN236, António Costa, Autoridade Nacional da Proteção Civil, incêndio, fogo, tragédia, mortos, estrada da morte, SIRESP Getty Images
Na Estrada Nacional 236 morreram 47 pessoas que ficaram encurraladas pelas chamas quando tentavam fugir ao inferno
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Dois funcionários da Ascendi são arguidos no processo relativo aos incêndios de Pedrógão Grande - no qual morreram 66 pessoas - porque tinham como função limpar as bermas da Estrada Nacional 236 e não o fizeram. Diz o Ministério Público (MP) de Leiria que lhes cabia a recolha do mato numa faixa de cinco metros para cada lado da estrada, o que, aliado a outras causas, terá provocado a morte de 47 pessoas que ficaram presas nas chamas e no fumo, ao longo de pouco mais de um quilómetro.

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