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Artigo exclusivo

Refugiados ucranianos passam terceiro Natal longe de casa

Oksana e os dois filhos abandonaram a casa onde viviam em Brovary. A cidade foi atacada e a família viveu em bunkers, sem água nem comida.

22 de dezembro de 2024 às 01:30

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Tatiana Korneeva é investigadora universitária tal como era quando vivia na Ucrânia
Tatiana Korneeva é investigadora universitária tal como era quando vivia na Ucrânia Mariline Alves
Oksana, de 34 anos, mostra imagem das espigas de trigo característica da terra natal
Oksana, de 34 anos, mostra imagem das espigas de trigo característica da terra natal Luis Manuel Neves
Refugiados ucranianos
Refugiados ucranianos Mariline Alves
Ilya mostra fotografia em que está com o pai, que não vê desde o começo da guerra
Ilya mostra fotografia em que está com o pai, que não vê desde o começo da guerra Luis Manuel Neves
Avó Valentyna, mãe Kateryna e filho Kyrylo viviam em Mariupol, a cidade-mártir
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Quando a mãe lhe disse que iam para Portugal para fugir da guerra, Ilya, então com 11 anos, lembrou-se que já tinha ouvido falar do País. “A única coisa que sabia é que era a terra do Cristiano Ronaldo”, diz o adolescente, num português quase perfeito. A mãe, Oksana, recorda que pegou no telemóvel e pesquisou “Portugal” no motor de busca, e que Gleb, o filho mais novo, de 4 anos, só perguntava “porquê”, enquanto se aninhava no colo dela durante a viagem de autocarro que os trouxe de Lviv a Lisboa, onde hoje ainda vivem.

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