P. Diddy acusado de violar por 'vingança': vítima afirmou que ele tinha mandado matar rapper Tupac

Ashley Parham diz ter sido violada com um comando de televisão e em grupo.

16 de outubro de 2024 às 14:59
P. Diddy Foto: Mario Anzuoni/Reuters
Tupac Shakur Foto: Getty Images

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O cantor norte-americano Sean 'Diddy' Combs está a ser acusado de violar uma mulher com um comando de televisão, como vingança por esta ter, alegadamente, 

insinuado que o produtor musical ordenou a morte do rapper Tupac, avançou o DailyMail.

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Ashley Parham também acusa o cantor de a ter violado em grupo. 

A mulher alega ter conhecido um amigo de Diddy, Shane Pearce, num bar, em fevereiro de 2018.

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Nesse dia, Shane terá ligado, pelo FaceTime, para o rapper - que estava acompanhado pela família - e mostrou o telemóvel às pessoas que estavam no bar para tentar "impressionar as pessoas com Diddy".

Ashley conta que foi nesse momento que acusou o rapper de estar envolvido no assassinato de Tupac. 

Segundo a mesma, Diddy disse que a mulher "ia pagar" pela acusação.

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Shane Pearce, alegadamente, convidou a mulher a ir a sua casa em Orinda, perto de Oakland, EUA, cerca de um mês depois de terem estado no mesmo bar. O homem terá dito que estava fraco e incapaz de abrir a medicação que tinha de tomar para o cancro.

Pouco depois da sua chegada, Ashley é confrontada com a presença de Diddy. De acordo com a mulher, o rapper apontou uma faca ao seu rosto e ameaçou cortar as suas bochechas.

Parham diz ter sido salva pela assistente do cantor, Kristina Khorram, que dissuadiu Diddy de cortar a cara da mulher. No entanto, Kristina sugeriu vender Ashley para sexo.

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 arrancou as suas roupas e cobriu o corpo da vítima com óleo e lubrificante para a abusar, violentamente, com um comando de televisão.

Ashley diz ter sido ameaçada quando disse ao rapper que ia apresentar queixa contra o mesmo. Diddy terá dito à mulher que escapou de crimes piores, o que, segundo a vítima, é uma alusão ao assassinato de Tupac.

Tupac morreu aos 25 anos na sequência de um tiroteio, em setembro de 1996. O rapper foi baleado após um combate entre Mike Tyson e Bruce Seldon, no hotel MGM Grand, quando se encontrava dentro do carro parado num sinal vermelho. 

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Tupac estava no lugar do pendura de um BMW conduzido pelo produtor de Marion 'Suge' Knight, quando um Cadillac branco estacionou ao lado da viatura e foram disparados vários tiros, quatro atingiram o cantor. 

O rapper viria a morrer seis dias após o tiroteio, de insuficiência respiratória e paragem cardíaca.

Rumores alegavam que Diddy, cuja Bad Boy Records estava numa rivalidade com a Death Row Records (produtora de Tupac), estava envolvido.

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