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Artigo exclusivo

Opositores e ativistas na mira de programa de espionagem israelita

‘Pegasus’ é usado por governos e serviços de informações de vários países.

18 de julho de 2020 às 01:30

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Jamal Khashoggi foi morto e esquartejado no consulado saudita em Istambul  em 2018
Jamal Khashoggi foi morto e esquartejado no consulado saudita em Istambul em 2018 DR
Um clique num link insuspeito é quanto basta para infetar o telemóvel do alvo
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Trabalha nas sombras sem que o utilizador se aperceba de nada. Recolhe toda a informação sensível de um telemóvel, incluindo emails, listas de contactos, registo de chamadas e localização, e é capaz de ativar remotamente o microfone e a câmara para escutar o utilizador em tempo real. Considerada como a ferramenta de espionagem mais completa que existe, o programa ‘Pegasus’, fabricado pela empresa israelita NSO Group, é usado por dezenas de governos em todo o Mundo para vigiar opositores, jornalistas, dissidentes e ativistas dos direitos humanos. O presidente do Parlamento da Catalunha, Roger Torrent, é a mais recente vítima conhecida, mas terá igualmente sido usado para ajudar os serviços secretos sauditas a vigiar o jornalista Jamal Khashoggi, assassinado e esquartejado no consulado saudita em Istambul em 2018 (ver texto secundário).

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