Ashley Parham diz ter sido violada com um comando de televisão e em grupo.
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O cantor norte-americano Sean 'Diddy' Combs está a ser acusado de violar uma mulher com um comando de televisão, como vingança por esta ter, alegadamente,
insinuado que o produtor musical ordenou a morte do rapper Tupac, avançou o DailyMail.
Ashley Parham também acusa o cantor de a ter violado em grupo.
A mulher alega ter conhecido um amigo de Diddy, Shane Pearce, num bar, em fevereiro de 2018.
Nesse dia, Shane terá ligado, pelo FaceTime, para o rapper - que estava acompanhado pela família - e mostrou o telemóvel às pessoas que estavam no bar para tentar "impressionar as pessoas com Diddy".
Ashley conta que foi nesse momento que acusou o rapper de estar envolvido no assassinato de Tupac.
Segundo a mesma, Diddy disse que a mulher "ia pagar" pela acusação.
Shane Pearce, alegadamente, convidou a mulher a ir a sua casa em Orinda, perto de Oakland, EUA, cerca de um mês depois de terem estado no mesmo bar. O homem terá dito que estava fraco e incapaz de abrir a medicação que tinha de tomar para o cancro.
Pouco depois da sua chegada, Ashley é confrontada com a presença de Diddy. De acordo com a mulher, o rapper apontou uma faca ao seu rosto e ameaçou cortar as suas bochechas.
Parham diz ter sido salva pela assistente do cantor, Kristina Khorram, que dissuadiu Diddy de cortar a cara da mulher. No entanto, Kristina sugeriu vender Ashley para sexo.
arrancou as suas roupas e cobriu o corpo da vítima com óleo e lubrificante para a abusar, violentamente, com um comando de televisão.
Ashley diz ter sido ameaçada quando disse ao rapper que ia apresentar queixa contra o mesmo. Diddy terá dito à mulher que escapou de crimes piores, o que, segundo a vítima, é uma alusão ao assassinato de Tupac.
Tupac morreu aos 25 anos na sequência de um tiroteio, em setembro de 1996. O rapper foi baleado após um combate entre Mike Tyson e Bruce Seldon, no hotel MGM Grand, quando se encontrava dentro do carro parado num sinal vermelho.
Tupac estava no lugar do pendura de um BMW conduzido pelo produtor de Marion 'Suge' Knight, quando um Cadillac branco estacionou ao lado da viatura e foram disparados vários tiros, quatro atingiram o cantor.
O rapper viria a morrer seis dias após o tiroteio, de insuficiência respiratória e paragem cardíaca.
Rumores alegavam que Diddy, cuja Bad Boy Records estava numa rivalidade com a Death Row Records (produtora de Tupac), estava envolvido.
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