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Rousseff defende acordo com força de lei

A Presidente brasileira defende que os países desenvolvidos devem procurar novas fontes de energia.

30 de novembro de 2015 às 15:16

A Presidente brasileira, Dilma Rousseff, afirmou que defende um acordo com força de lei e que contribua com o desenvolvimento mundial, durante a abertura da Conferêcia da ONU sobre o Clima (COP21), em Paris.

"Devemos construir um acordo que seja também e fundamentalmente legalmente vinculante", afirmou a Presidente brasileira no eu discurso, citada pela imprensa brasileira, alinhada com a posição da União Europeia de dar um estatuto jurídico às metas de redução de gases do efeito estufa.

Rousseff defendeu que o acordo inclua uma ajuda aos países em desenvolvimento e aos "mais vulneráveis", além de não significar apenas uma soma de contribuições, mas sim "uma nova via de compromisso" contra as mudanças climáticas.

Segundo Rousseff, os países desenvolvidos devem procurar novas fontes de energia e as diferenças entre os países não devem atrapalhar os objetivos comuns. A Presidente brasileira defendeu também que o acordo final da conferência tenha uma cláusula de revisão periódica.

Rousseff também comentou sobre o maior desastre ambiental brasileiro, ocorrido neste mês em Minas Gerais, com a rutura de duas barragens, a inundação da localidade de Bento Rodrigues com a lama repleta de resíduos da mineração e a morte ou desaparecimento de mais de 20 pessoas.

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