A edição de hoje
Laura perguntou ao ex-presidiário onde era o supermercado. Ele mentiu.
O vizinho da professora Laura Luelmo, assassinada em Huelva, Espanha, confessou que cometeu o crime. Violou-a e matou-a em casa mas mentiu à polícia sobre os pormenores. A professora perguntou ao ex-presidiário onde era o supermercado, mas ele mentiu-lhe, cometendo o crime.
Bernardo Montoya, ex-presidiário de 50 anos, terá mantido a mulher refém em casa depois de a violar. Depois, agrediu-a e matou-a.
A polícia encontrou vestígios de sangue de Laura na vivenda do homem. O homicida tentou limpar o sangue da casa e das suas roupas com lixívia mas foi traído pela investigação do Instituto Armad que detetou as provas.
A professora estava colocada na escola daquela região há 15 dias. O seu assassino vivia em frente à casa que tinha alugado.
A polícia ainda não consegue explicar o que aconteceu após ser apanhada pelo homem. Ao que tudo indica, Bernardo colocou o corpo da professora na mala do carro, com uma manta e conduziu até ao local onde abandonou o corpo.
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