Carlos Rodrigues
DiretorHá o novo Governo, há as apostas consistentes de Luís Montenegro num conjunto de bons e fiáveis ministros, há escolhas novas, e algumas agradáveis surpresas, como a provedora que passa a ministra, há a pré-campanha das presidenciais que define cada vez melhor as vantagens, e sobretudo os perigos de cada candidato, mas depois há a equipa de todos nós, que persiste em nos juntar a todos nos mais variados tempos e espaços da vida presente, e de nos encantar em serões que depois não esquecemos. E há esta magnífica capacidade do futebol português de criar prodígios sucessivos, um golo especial de um jogador especial, chamam-lhe o Chicão e também sabe fazer passes para a baliza por cima do guarda-redes, como faz o espanhol, e há Ronaldo, mais um golo, mais uma internacionalização, mais um jogo decidido pela sua ação, mais um recorde, talvez, ou uma sucessão deles. E assim, depois de tudo o que passámos nestes últimos meses, ganhámos à Alemanha que ainda há poucos anos nos goleou num Mundial, e podemos preparar-nos para uma noite de domingo com mais um clássico absoluto do futebol europeu, ou contra a Espanha, ou contra a França. Na mudança de gestão do futebol português, a Seleção não perdeu a capacidade de ganhar. Isso é uma excelente notícia para o futebol. Agora, desfrutemos. Derrotar a Alemanha não é para todos.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Por Carlos Rodrigues.
Por Carlos Rodrigues.
Por Carlos Rodrigues
Por Carlos Rodrigues.
Por Carlos Rodrigues.
Por Carlos Rodrigues.