Acordar com a notícia da morte de um jogador de futebol talentoso, rico e (segundo dizem e eu acredito) ainda por cima ótima pessoa cria uma tristeza estranha. É um choque também. Tal é a sina dos famosos: o que lhes acontece toca-nos, como se próximos fossem. A nossa dor é de empréstimo, é uma consternação coletiva, como os ingleses que choraram a morte de Diana. É, ainda assim, dor. Diogo Jota era craque na sua profissão, uma das mais bem remuneradas no mundo. Também uma das mais difíceis de atingir o topo, como ele atingiu. Ontem os seus golos foram mostrados até à exaustão, e assim deve ser. Os especialistas da área analisarão a sua excelência como jogador; eu recordo que, mais de um par de vezes, nos desenrascou e deu alegria.
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A nossa tragédia é que o governo nos representa até demasiado bem.
Infelizmente, as anedotas não são só para rir, às vezes também são para chorar.
É que nem tentavam esconder que tinham acabado de dar uma vespertina cambalhota.
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