O clubismo tem um lugar próprio, a brincadeira. Tomemos o mais português dos exemplos. O fanatismo no futebol que, na galhofa, pais e tios e avós ensinam às crianças não é mau. Corrijo: não é mau, se for fanatismo de brincadeira. “Epá, clube a sério só o nosso!” Pouca gente sabe, mas o fanatismo é como o colesterol. Tal como há colesterol bom (dica: o que não mete batatas fritas de pacote), também o fanatismo pode ter os seus benefícios para a saúde mental. Dá-nos um sentimento de pertença, faz-nos sentir parte de um todo, canaliza e formata uma emoção crua (a paixão) que nos será vital quando crescermos. A paixão é fundamental para termos foco no trabalho, capacidade de entrega, dedicarmo-nos a um entretém. Enfim, a paixão dá-nos a capacidade de nos focarmos numa… numa paixão.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Neste Natal, por amor a Portugal, tente baixar a guarda.
É muito difícil vencer ‘guerras existenciais’, pelo que o melhor é evitar tê-las.
O “vai tudo correr bem” é apenas uma expressão boa para encorajar em tempos de pandemias.
Dará um bom Presidente? Só se o nosso futuro próximo for marcial. Caso contrário, siga a Marinha.
Quando ouço falar em 'boicotes económicos', convém sabermos que ele pode ir nas duas direções
[Palma Ramalho] sempre com o olhar irónico de quem sabe algo que os outros não sabem.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos