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Rui Zink

Rui Zink

Parem de ser caixinhas

19 de dezembro de 2025 às 00:30

O clubismo tem um lugar próprio, a brincadeira. Tomemos o mais português dos exemplos. O fanatismo no futebol que, na galhofa, pais e tios e avós ensinam às crianças não é mau. Corrijo: não é mau, se for fanatismo de brincadeira. “Epá, clube a sério só o nosso!” Pouca gente sabe, mas o fanatismo é como o colesterol. Tal como há colesterol bom (dica: o que não mete batatas fritas de pacote), também o fanatismo pode ter os seus benefícios para a saúde mental. Dá-nos um sentimento de pertença, faz-nos sentir parte de um todo, canaliza e formata uma emoção crua (a paixão) que nos será vital quando crescermos. A paixão é fundamental para termos foco no trabalho, capacidade de entrega, dedicarmo-nos a um entretém. Enfim, a paixão dá-nos a capacidade de nos focarmos numa… numa paixão.

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