É uma velha anedota, mas como já ninguém se deve lembrar dela vou fingir que é minha. Havia em tempos num bar mal frequentado do Cais do Sodré um homenzinho pequenino, que tinha sido adotado pelos malandros, e que tinha por alcunha “o marreco”, pois era projecionista num cinema ‘piolho’ da Baixa.
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Neste Natal, por amor a Portugal, tente baixar a guarda.
É muito difícil vencer ‘guerras existenciais’, pelo que o melhor é evitar tê-las.
O “vai tudo correr bem” é apenas uma expressão boa para encorajar em tempos de pandemias.
Dará um bom Presidente? Só se o nosso futuro próximo for marcial. Caso contrário, siga a Marinha.
Quando ouço falar em 'boicotes económicos', convém sabermos que ele pode ir nas duas direções
[Palma Ramalho] sempre com o olhar irónico de quem sabe algo que os outros não sabem.
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