É uma velha anedota, mas como já ninguém se deve lembrar dela vou fingir que é minha. Havia em tempos num bar mal frequentado do Cais do Sodré um homenzinho pequenino, que tinha sido adotado pelos malandros, e que tinha por alcunha “o marreco”, pois era projecionista num cinema ‘piolho’ da Baixa.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Quando quero, não consigo fazer mal a uma mosca, e agora sem querer mato-a?
Bom regresso às aulas, criançada. Deus vos proteja, ides precisar.
A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
E agora? Afetará isto o nosso turismo, essa monocultura que eucalipta o país?
Eu amava a Eulália, o lambão diz amar 571 mil pessoas
A nossa tragédia é que o governo nos representa até demasiado bem.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos