Já não posso ouvir mais falar no “engenheiro Sócrates”. Se eu pudesse pedir um desejo, até há uns dias seria a paz no mundo, uma cura para o cancro, o fim da fome no Sudão, um caminho de paz e prosperidade com dois Estados para Israel e Palestina. Ou, numa toada mais egoísta, eu ganhar enfim o Euromilhões. (Isso sim, seria um bonito milagre, até porque não jogo no Euromilhões.) Agora? Agora o meu único desejo é que parem de falar no “engenheiro Sócrates”. Ou, pelo menos, deixem de lhe chamar engenheiro.
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A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
E agora? Afetará isto o nosso turismo, essa monocultura que eucalipta o país?
Eu amava a Eulália, o lambão diz amar 571 mil pessoas
A nossa tragédia é que o governo nos representa até demasiado bem.
Infelizmente, as anedotas não são só para rir, às vezes também são para chorar.
É que nem tentavam esconder que tinham acabado de dar uma vespertina cambalhota.
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