Será preciso vir a morte esfregar-nos na cara o seu odor implacável para que se abra em nós, como pétalas de uma rosa matinal, a doçura da empatia e da humaníssima compaixão?
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Quando um tiro de carabina mata o homem livre que fala, até um triste tipo como eu ganha asas.
Um desafio: esta guerra já teria parado se o Hamas tivesse libertado, sem condições, os reféns.
As renováveis precisam de backup, o nuclear é o melhor que podem ter.
É altura dos nossos prestáveis activistas descerem a Avenida da Liberdade.
Há 86 anos, em Moscovo, a Europa viveu um histórico dia da vergonha.
O desejo é amoral e mesmo anti-moral. Na mulher também, garante Marilyn.
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