Desde o primeiro dia, era mais do que evidente que algo tinha falhado na tragédia do elevador da Glória. O que não se esperava é que as falhas fossem tantas e tão graves. Desde cabos não certificados para o transporte de pessoas, até manutenções e inspeções deficientes, ou que afinal podem nem sequer ter sido feitas. E, de seguida, assistimos a tentativas de sacudir a água do capote. A Carris apressou-se a tentar explicar o que não tem explicação possível. Atirou responsabilidades para a anterior administração, demitiu o diretor de manutenção. Tragédias à parte, todos tentam, à cautela, salvar a sua própria pele.
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