No julgamento da operação Marquês, ficámos a saber que Carlos Santos Silva era visto como aquele tipo de cliente que esconde dinheiro debaixo do colchão, com medo que o banco vá à falência. Afinal, o seu gestor bancário não estranhou que, em apenas dois meses, o empresário levantasse 250 mil euros em dinheiro vivo ao balcão. Não deu qualquer alerta, justificou que existiam na altura clientes com muitas inseguranças.
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