Contra todas as evidências, o mundo continua a interessar-me. Há uns anos, a leitura dos jornais de fim-de-semana (por assinatura na papelaria de Caminha), uma passagem de olhos pela televisão (sem som) e a bisbilhotice familiar à mesa do almoço de domingo bastavam para me considerar um cidadão informado e capaz de manter uma conversa sobre o andamento das coisas.
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Contra todas as evidências, o mundo continua a interessar-me.
Tanto produzia catástrofes como pantomineiros.
A lareira só se acende nas vésperas do Natal.
Com um humor finíssimo e sem amargura.
Extasiou-se com as notícias do roubo das jóias de Eugénia de Montijo em plena luz do dia parisiense.
Tirando a internet, na verdade não aprendemos nada de novo
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