Ao contrário de Humphrey Bogart, eu ficaria com a Ingrid Bergman de ‘Casablanca’. Por uma razão: pela inegociável imprevisibilidade dessa mulher. Veja-se: mesmo eu acertei na previsão de que, mais mês, menos mês, Prigozhin seria assassinado por Putin. Mas ninguém diria que Ingrid Bergman, a mulher e já não a actriz, largaria marido e filha pelo amor a um cineasta italiano, o católico Roberto Rossellini, tão casado ele como ela, num escândalo que abalou a protestante América e a católica Roma.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
 Limites
Sem
 POP-UPS
Ofertas e
 Descontos