A decisão de Biden permitir a Zelenski que utilize mísseis americanos para ataques em território russo, mesmo se apenas na região de Kursk, numa quase resposta à escalada que a presença norte-coreana representou, é um balão de oxigénio para a Ucrânia, mas é também um desafio a Trump. A apenas algumas semanas da passagem de testemunho, estará Biden, como já veio dizer o filho de Trump, “a apertar o gatilho de uma 3.ª guerra mundial?” Ou poderá a decisão ser até conveniente para a negociação que, presume-se, Trump quer começar com Putin, mal chegue à presidência?
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O fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
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