Na semana em que se comemorou o dia internacional das mulheres, no qual se relembram as lutas sociais, políticas e económicas que estas encetaram para que lhes fosse garantida a tão pretendida igualdade, fazemos aqui constar que, pelo menos na Polícia Judiciária, esse desejado patamar foi atingido há mais de 20 anos por força dos entendimentos vigentes.
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O estado da Justiça não se mede só por estatísticas.
Quando esse equilíbrio é quebrado, instala-se o enriquecimento sem causa da entidade empregadora.
Não há eficiência quando a Justiça funciona em regime de remendo.
A herança é pesada, fruto de anos de inoperância.
A colaboração deve ser direta, sem organismos a superintendê-la.
Fica o convite: Senhora Ministra da Justiça, visite os tribunais mais afetados. A Justiça não se reabilita com palavras.
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