Carlos Anjos
Presidente da Comissão de Proteção de Vítimas de CrimesA PJ levou ontem a cabo uma operação, em algumas cadeias, que culminou com 13 detidos, dois deles guardas prisionais. A operação “Mercado Negro” visava o desmantelamento de uma rede de tráfico de droga e de anabolizantes nas cadeias. A entrada de produtos proibidos e telemóveis nas cadeias é normal, dentro da anormalidade do facto. Existe um corpo da guarda prisional em que a maioria dos seus profissionais são sérios, que desempenham uma profissão difícil, sendo que uma das competências é impedir a entrada destes produtos e objetos nas cadeias.
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Devem ser tratados como aquilo que são; não como sportinguistas mas como criminosos.
Este tipo de medidas, destina-se a proteger a sociedade de indivíduos perigosos, de criminosos por tendência.
Percebemos que aquele funicular era uma bomba relógio.
Mais do que um caso criminal, é um caso social.
Neste ano falhamos na prevenção de forma estrondosa.
Perturbação tem sido causa de homicídios em contexto de violência doméstica.
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