Carlos Anjos
Presidente da Comissão de Proteção de Vítimas de CrimesForam muitos os que perguntaram como era possível que Christian Brückner, depois de ter cumprido a pena a que havia sido condenado, tivesse sido solto, mas submetido a medidas de vigilância, a pulseira eletrónica, a restrição de movimentos, tendo ainda de entregar o passaporte e obrigado a ter uma morada registada. Será que isto era possível em Portugal? Não. Não era.
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Uma abordagem no mar ou no rio, é muito mais difícil que uma abordagem em terra.
A raiz deste mal está instalada há muito na nossa sociedade e nada se fez para a parar.
Este tipo de crimes, a horas tardias e na sequência de discussões estúpidas, sempre existiu e é impossível de prever.
Devem ser tratados como aquilo que são; não como sportinguistas mas como criminosos.
Este tipo de medidas, destina-se a proteger a sociedade de indivíduos perigosos, de criminosos por tendência.
Percebemos que aquele funicular era uma bomba relógio.
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