Carlos Anjos
Presidente da Comissão de Proteção de Vítimas de CrimesÂngela Pereira é uma jovem de 23 anos a quem foi diagnosticada uma doença oncológica e que apresenta um “prognóstico muito reservado”. Esta jovem fez um apelo desesperado nas redes sociais, onde pede ajuda e deseja receber ajuda de outros especialistas e de outros hospitais, pois não quer morrer, já que tem ainda muitos sonhos para cumprir. Com 23 anos, diria que tem o direito a querer viver e a cumprir todos os seus sonhos. Casos como o da Ângela deviam ser proibidos por lei. Este apelo, levou o IPO Porto, onde a jovem está internada, a esclarecer que se encontra a ser acompanhada num centro altamente diferenciado para o tratamento da patologia de que ela padece, mas que apresenta um “contexto clínico de altíssimo risco”. Acredito profundamente que todos os médicos do IPO do Porto estão a fazer todos os possíveis para salvar a Ângela, da mesma forma, que percebo o desespero dela. Este caso remete-nos para a finitude da vida e para a incapacidade da ciência em resolver todos os casos. Os avanços na medicina são inúmeros e acontecem todos os dias, mas ainda não permitem resolver todas as situações. Esperemos que a ciência ainda vá a tempo de conseguir salvar a Ângela e os seus sonhos. É o que a jovem deseja e tenho a certeza todos os médicos que a estão a tratar.
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Este caso remete-nos para a finitude da vida e para a incapacidade da ciência em resolver todos os casos.
Prisão preventiva é a única medida de coação que protege a sociedade.
Provados os crimes, devem ser exemplarmente punidos.
Este é o crime do homem comum, crime que infelizmente, pode ser cometido pelo nosso melhor amigo.
Não pode haver contemplações e muito menos desculpas para este tipo de comportamentos.
Tudo isto cheira a mais uma tentativa para bloquear o julgamento.
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