O conflito entre Israel e os palestinianos e a guerra na Faixa de Gaza condicionam o mundo. Agitam todos nós. A realidade e a perceção mediática dão-nos diariamente um palco sem bastidores. As trincheiras das certezas e dos ativismos estão repletas. Todos exibem uma opinião. Mesmo que muitos desconheçam a história próxima ou mais longínqua de toda esta disputa. Como Dennis Ross referiu “não se pode mediar nenhum conflito, se não se perceber a narrativa histórica de cada lado”. É verdade, mas aqui o pior é que cada lado rejeita compreender qualquer narrativa que não seja a sua. Os palestinianos, na sua maioria, ao assumirem a causa desde sempre, do não reconhecimento do Estado de Israel, dando prioridade à sua destruição, prolongam o modelo de vítima e o vazio da paz para os limites do impensável. Alguns dos atuais poderes na Europa desfocam a resolução geopolítica deste dramático confronto. Querer atalhar um longo conflito de gerações, como este, sem estancar primeiro as feridas de Gaza, decorrentes do 7 de outubro, é contrariar o sábio ditado popular de “colocar o carro à frente dos bois”. É tempo de edificar um palco de paz, de vida e segurança, nesta região.
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