A guerra na Ucrânia e em Gaza têm dominado toda a atenção mediática. Os últimos anos foram reféns das notícias, das imagens, da violência, das análises e de todos os cenários. Outros conflitos, em latitudes diversas, percorrem igualmente o mundo geopolítico, como sempre, mas com menor impacto e atenção. Nestes dois principais conflitos, constata-se que a Administração do Presidente Donald Trump tem procurado assumir de forma direta o papel de “grande promotor da paz”. Por vezes com muitas incongruências e imprevisibilidade, procurando por norma, indisfarçáveis ganhos próprios, mas sempre com efetivo poder e determinação.
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Ocupar a cidade de Gaza é uma operação militar de elevado risco.
Donald Trump parece já não acreditar na paz instantânea que tanto proclamava.
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