Vivemos um tempo em aceleração. Na verdade um tempo de guerra e de ameaças constantes. Em particular na Ucrânia e sempre no Médio Oriente. Hoje quem não sabe o que é uma bateria “Patriot”? E mesmo as suas principais caraterísticas? Para os mais interessados, declinam-se até as próprias consequências estratégicas da defesa aérea ou da falta dela. E claro de mísseis balísticos e tantos outros. Se a Europa quer sobreviver à ameaça da Rússia, ela deve armar-se, diz-nos o primeiro-ministro polaco Donald Tusk. Na verdade, o mote de quase todos os dirigentes da União Europeia e dos países da NATO. A Europa que descurou nas últimas décadas esta realidade, precisa agora de proteger os seus próprios céus.
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O poder nunca tem tempo e está sempre à esquina de um 'like'.
Os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, podem estenderem-se a outros Estados vizinhos? Sim.
A União Europeia pelo projeto geopolítico que personifica é um alvo a atingir, não só pela Rússia, como pelos EUA.
A geopolítica também tem os seus momentos de Black Friday.
A derrota e a humilhação da Ucrânia, a acontecer, acarretam um perigo sem precedentes para a segurança da Europa.
Quem se preocupa, por agora, com as Cimeiras do Clima?
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