Vivemos um tempo em aceleração. Na verdade um tempo de guerra e de ameaças constantes. Em particular na Ucrânia e sempre no Médio Oriente. Hoje quem não sabe o que é uma bateria “Patriot”? E mesmo as suas principais caraterísticas? Para os mais interessados, declinam-se até as próprias consequências estratégicas da defesa aérea ou da falta dela. E claro de mísseis balísticos e tantos outros. Se a Europa quer sobreviver à ameaça da Rússia, ela deve armar-se, diz-nos o primeiro-ministro polaco Donald Tusk. Na verdade, o mote de quase todos os dirigentes da União Europeia e dos países da NATO. A Europa que descurou nas últimas décadas esta realidade, precisa agora de proteger os seus próprios céus.
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