É notícia a recusa dos médicos em realizar mais de 150 horas anuais de trabalho extraordinário, em cumprimento da Lei, o que tem causado graves transtornos nos hospitais. Essa contestação não surgiu por acaso: se não há remuneração adequada ou descanso compensatório pelo esforço despendido para além do horário normal, só é normal que o funcionário aproveite melhor esse tempo nos seus próprios afazeres, ao invés de estar a trabalhar para quem nem sequer lhe concede reconhecimento.
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Quando esse equilíbrio é quebrado, instala-se o enriquecimento sem causa da entidade empregadora.
Não há eficiência quando a Justiça funciona em regime de remendo.
A herança é pesada, fruto de anos de inoperância.
A colaboração deve ser direta, sem organismos a superintendê-la.
Fica o convite: Senhora Ministra da Justiça, visite os tribunais mais afetados. A Justiça não se reabilita com palavras.
Numa democracia madura, não pode haver leis facultativas.
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