O chamado ‘subsídio de fixação’, criado para compensar o isolamento e os custos acrescidos da vida insular, transformou-se numa figura que não fixa ninguém: só é pago aos trabalhadores em comissão de serviço.
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Corrigir esta distorção não é um privilégio, é uma necessidade.
Na Justiça, só falta ver os processos a morrer de paralisia em ambulâncias, a caminho das urgências!
A passagem à disponibilidade começa com opacidade e termina com uma espécie de despejo.
Laborinho Lúcio lembrou-nos que a Justiça, antes de ser palco, é casa.
Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
Vivemos num Estado que exige resultados sem apostar na satisfação.
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