Natal
Esta época deve ser um tempo de família e de valorização do que é, verdadeiramente, essencial na vida.
Esta época deve ser um tempo de família e de valorização do que é, verdadeiramente, essencial na vida.
Não basta distribuir panfletos sobre burnout.
Quando esse equilíbrio é quebrado, instala-se o enriquecimento sem causa da entidade empregadora.
A herança é pesada, fruto de anos de inoperância.
A colaboração deve ser direta, sem organismos a superintendê-la.
Numa democracia madura, não pode haver leis facultativas.
Corrigir esta distorção não é um privilégio, é uma necessidade.
A passagem à disponibilidade começa com opacidade e termina com uma espécie de despejo.
Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
O desempenho passado não garante resultados futuros.
A disponibilidade não é um privilégio, mas o reconhecimento do desgaste inerente à função policial.
Confiança dos cidadãos depende da robustez das funções soberanas.
O crime não tem hora. A investigação tampouco.
A confusão gerada pela PGR revela um desconhecimento preocupante do regime remuneratório da PJ.
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