Recentemente surgiram analogias que nada trazem ao debate público. A PJ é um serviço de segurança, corpo superior de polícia especializado na investigação da criminalidade mais grave, complexa e transnacional. A PSP e a GNR são forças de segurança com responsabilidade central de ordem pública, com competências de investigação em matérias não reservadas à PJ. Funções diferentes não significam que uns são ‘superiores’ e outros ‘inferiores’. São missões distintas.
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A colaboração deve ser direta, sem organismos a superintendê-la.
Fica o convite: Senhora Ministra da Justiça, visite os tribunais mais afetados. A Justiça não se reabilita com palavras.
Numa democracia madura, não pode haver leis facultativas.
Se queremos futuro, começamos pelos alicerces. E os alicerces são pessoas.
Corrigir esta distorção não é um privilégio, é uma necessidade.
Na Justiça, só falta ver os processos a morrer de paralisia em ambulâncias, a caminho das urgências!
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