Após quase quatro décadas de serviço público, seria expectável que a passagem à disponibilidade fosse um processo planeado e articulado entre o trabalhador e a instituição. Um momento de transição faseada que conciliasse os condicionalismos pessoais de uma nova etapa da vida com os interesses da PJ, que perde um elemento experiente e conhecedor, com saberes para transferir para as gerações futuras.
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A passagem à disponibilidade começa com opacidade e termina com uma espécie de despejo.
Laborinho Lúcio lembrou-nos que a Justiça, antes de ser palco, é casa.
Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
Vivemos num Estado que exige resultados sem apostar na satisfação.
O desempenho passado não garante resultados futuros.
O sistema trata por igual quem vive em mundos opostos.
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