As falsas virgens deste país, pertencentes à seita da esquerda e extrema-esquerda, instalaram-se em todos os setores da sociedade portuguesa: política, associações, universidades, imprensa, escolas, observatórios. Tudo foi terreno fértil para que a semente do mal se instalasse, crescesse e desse frutos, mas é na imprensa que o terreno é mais propício à disseminação da narrativa do mal. Quando alguém ligado ao CHEGA faz um disparate, os jornais e televisões usam o símbolo do partido e a cara de André Ventura para dar a notícia, para que todos saibam que aquela pessoa é do CHEGA. Esta semana, um deputado municipal do PS foi detido por roubar menores para comprar droga: nas televisões não houve, nem uma imagem do líder do PS, nem uma mísera bandeira do partido para que o criminoso fosse associado aos socialistas. E nas capas dos jornais – ao contrário do que sucedeu com o CHEGA – silêncio absoluto. Apenas o CM teve a coragem de escrever socialista na capa. A semente do mal deu frutos e é hora de a cortar pela raiz.
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As falsas virgens deste país instalaram-se em todos os setores da sociedade.
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