A pulseira eletrónica é uma aberração! É um resquício no século XXI das grilhetas da escravatura. É a bola de chumbo que os Irmãos Metralha arrastam nos livros do Tio Patinhas.
Ninguém se pergunta o que faz tal artefacto ao dia a dia do pseudo-recluso? Como influencia, por exemplo, a higiene pessoal do anilhado? Será que o desgraçado pode tomar o seu banho diário em segurança... ou às primeiras chuveiradas arrisca-se a avariar o aparelho ou, pior, a apanhar um choque elétrico? Ou será a proibição do banho uma pena acessória?
E a vida amorosa do recluso? Se o homem for casado, não poderá consumar plenamente todas as tarefas de marido ou companheiro sem o incómodo de um alarme castrador...
É óbvio que, ao optar pela pulseira eletrónica, a Justiça tem óbvias vantagens económicas. Não tem as despesas inerentes a um encarceramento clássico (alimentação, roupa e espaço ocupado pelo recluso) e reduz as pressões políticas e sociais do excesso de população prisional. Mas, se existe perigo de fuga, perturbação do inquérito ou continuação da atividade criminosa, prenda-se o sujeito!
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Iniciativa holandesa com largo e duradouro impacto na Europa.
O que é inadmissível não é só a falha do sistema, mas como a dignidade de Umo Cani foi destruída.
A novidade é a forte queda de Gouveia e Melo, que ainda há duas semanas liderava a sondagem.
Um grupo organizado de criminosos apossou-se da Serra de Sintra.
Há anos que aqui escrevo sobre a tragédia sudanesa e nunca esperei que os profissionais da indignação ou a tralha anti-semita europeia se preocupassem com as vítimas africanas.
Na época de estreia em Portugal, sidny leva quatro golos e duas assistências.