José Sócrates (JS) teve uma governação eivada por corrupção. Nacionalizou o BPN, assumindo os prejuízos do banco (cerca de 7000 milhões) e deixando intacto o património aos seus donos. Celebrou os ruinosos contratos das parcerias público-privadas rodoviárias. Transformou o grupo empresarial regional Lena no maior fornecedor do Estado. Ao grupo estava ligado o seu amigo Carlos Santos Silva, que sustentou mais tarde a luxuosa vida de JS.
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