Treze cantores portugueses e uma cantora palestiniana. A voz serve-lhes para angariar euros em prol de uma organização que não só apoia terroristas como tem elementos terroristas. Cantem no Parque Eduardo VII, na MEO Arena, andai. No Centro Cultural de Belém, alto e o baile devia parar. O CCB precisa de um post-it na testa: é gerido pela Fundação Centro Cultural de Belém, uma entidade de carácter público cujo compromisso é incentivar e propagar cultura. O concerto ‘Juntos por Gaza’ organizado pela Fundação Saramago, que se baba nas redes sociais a pedir boicote a Israel, não está abrangido deste céu. O seu cariz parte-se ao meio: político e de solidariedade selectiva. Como um mal nunca vem sozinho, a RTP também colabora e dá a cara. É isso. A estação de televisão pública apoia a cantoria para angariar dinheiro e entregá-lo à UNRWA — Agência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina, um nome pomposo que não limpa a ligação ao Hamas e a incompetência de gerir a questão dos refugiados, uma questão que lhe convém alimentar, com o amém da ONU. A 4 de Dezembro, se as instituições virarem o lombo à responsabilidade, a indecência sobe ao palco e aperta mãos sanguinárias de funcionários da UNRWA que participaram no massacre de 7 de Outubro.
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Mamdani, imigrante e muçulmano, fez dessas condições força eleitoral.
A literatura, o cinema e a televisão estão cheios de Nova Iorque e a maior parte dos seus visitantes nem precisa de a visitar, de tal modo participam dessa mitologia.
O mais votado deveria escolher livremente a sua equipa. Evitar-se-iam equívocos.
Esta guerra é seria e deve merecer a atenção das autoridades políticas.
A indecência sobe ao palco e aperta mãos sanguinárias da UNRWA.
As falsas virgens deste país instalaram-se em todos os setores da sociedade.
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