Ainda não se sabe se os tribunais da Flórida são ou não competentes para julgar o caso e se a queixa de Trump, inimigo da liberdade de imprensa, embate contra o muro da “primeira emenda” da constituição americana. Mas, antes de isso ser decidido, é preciso dizer o mais óbvio: a manipulação, montagem e adulteração do discurso de Trump (aliás, com direito a repetição – são dois discursos e duas ocasiões) decididas pela BBC com o óbvio propósito de prejudicar o presidente americano e as suas ambições políticas, não é o feito mais grave cometido pela televisão britânica (que pretendia limitar-se a “deixar passar”). É aquele que tem mais impacto e que mais tempo será recordado – uma espécie de zénite da desonestidade de uma velha BBC, antigo modelo do serviço público tradicional que na última década foi invadida e aprisionada por uma redação comprometida com quase todas as causas da “esquerda moderna”. Ou seja, por um grupo de jornalistas mais interessados em promover as suas causas políticas do que em praticar o jornalismo que fez da BBC modelo de independência e qualidade, invejado em todo o mundo, replicado na Europa, impossível de seguir na América ou em países com governos autoritários.
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