Não é possível ter muitos amigos, é uma questão biológica. A memória, o cérebro, a mobilidade e o relacionamento típico dos seres humanos favorecem ter uma mão cheia de grandes amigos, não mais. Talvez uns 15, no máximo, quando se fala em amigos próximos, cuja alegria e tristeza nos afectam. No entanto, em geral, as pessoas têm mais amigos. Têm uns 50 amigos, do género dos que convidariam para a sua festa de anos, no caso de darem mesmo uma grande festa, mas que não convidariam para um jantar lá em casa. O número de amigos pode ainda alargar-se a uns 150, o máximo para a maioria das pessoas. Talvez se trate mais de conhecidos do que de amigos, de gente que sabemos quem são e com quem nos damos bem, mas com quem não temos grande proximidade. Pessoas que encontramos em baptizados, casamentos e funerais ou nas reuniões de ex-alunos. Usualmente, neste grupo 150 um dos temas de conversa é combinar encontrarem-se mais vezes. Mas é difícil.
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