Estava o país a saborear as competências do dr. Ventura com a língua alemã, quando uma sondagem colocou o Chega a vencer as legislativas. Imagino a indigestão: então o povo não castiga quem ignora aqueles pontinhos sobre as vogais, confundindo hambúrguer (‘Burger’) com cidadão (‘Bürger’)? Parece que não. Nem aqui, nem em França, nem em Itália, nem em Inglaterra - onde o chamado ‘populismo’ faz sucesso de bilheteira. Para as ‘elites’, o povo é fascista. Para o povo, são as ‘elites’ que são fascistas - prepotentes, alheadas e incapazes de responder ao cidadão comum. Como o povo é numericamente superior às ‘elites’, é fazer as contas.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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