Só não via quem não queria ver, até porque as denúncias têm anos: no Alentejo, uma rede mafiosa operava a céu aberto, escravizando trabalhadores na exploração agrícola, como na apanha de frutos silvestres. Muitas das vítimas são cidadãos estrangeiros, dispostos a tudo para ficar. À frente do negócio estavam empresas-fantasma, daquelas que desaparecem de um dia para o outro para fintar uma inspeção que se finge crédula.
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