A Inspeção-Geral de Saúde já concluiu as investigações a seis das doze mortes registadas durante as greves dos técnicos de emergência pré-hospitalar nos meses de outubro e novembro de 2024. Em dois casos, o óbito foi associado ao atraso no socorro. Haverá responsabilidade penal, civil ou disciplinar nessas situações? Quem poderá ser responsabilizado e em que termos? Há ilações políticas a retirar?
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Não há maior injustiça do que tratar de forma diferente o que deve ser igual.
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