Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoAs famílias com crédito à habitação indexado à euribor a 3 meses têm este mês uma desagradável surpresa no caso de a prestação ter sido atualizada, porque os juros nesse prazo estão ligeiramente mais altos do que há um trimestre. Não é caso para alarme, nem indício de novas subidas preocupantes do preço do dinheiro e consequente agravamento da prestação. O que acontece é que depois de um pico de subida para conter a inflação a que se seguiu uma fase de decidas abruptas por parte do BCE, entramos agora numa fase de planalto. Até é provável que a autoridade monetária do euro baixe mais 0,25% as taxas diretoras, mas a norma é de estabilidade. Como os empréstimos à habitação estão na sua maioria indexados à euribor, que tem osclações diárias, é natural que nos próximos meses haja algumas variações, mas há a garantia que as prestações ficarão num nível de estabilidade que permitem às famílias alguma tranquilidade, pelo menos nos próximos anos.
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