Helena Carreiras, da Defesa, prometeu mais 70 €/mês de suplemento de condição militar. Na prática, foram 67 e após impostos não chegam a 40 para um significativo conjunto. Para o fazer, o batalhão de assessores e juristas da ministra revogou o decreto-lei que dava direito à progressão remuneratória no posto de forma automática. Um “lapso”. A correção habilidosa deixou de assegurar a atualização da componente fixa do suplemento. Uma prenda envenenada. Dá-se agora o que se roubará mais à frente. Catarina Sarmento e Castro, da Justiça, prometeu quase mil €/mês de suplemento de missão para os investigadores da PJ. Uma falácia para a maioria deles, uma vez que, como expôs o sindicato, há o limite máximo de um terço do vencimento e andará assim perto dos 700 em média, um aumento de 250 € (e não os anunciados 518) para o atual. José Luís Carneiro, da Administração Interna, apanha por tabela devido ao dado pelo Governo à PJ. Faltou-lhe ter na manga algo alternativo que contentasse os seus polícias. Todos distraídos com alegados magnicídios políticos e com suplementos, enquanto aumentam o crime e os mortos nas estradas. Ricas prendas.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Se há perigo na rua e na casa, para onde foge o humano? Onde está o abrigo?
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
As taxas de juro na Europa não vão baixar dos 2%.
A definição de espera é mesmo relativa!
As câmaras de TV estão onde está o espetáculo.
Quando se serra a eito deixa-se um rasto de cadáveres.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos