Vivemos o tempo da proliferação de canais televisivos com os seus múltiplos projetos de informação e do número cada vez maior de universidades e escolas técnicas com licenciaturas e cursos nas áreas da comunicação e do jornalismo. Estão aí excelentes oportunidades de ver alargada a capacidade de revelar e construir novos talentos que sairão dessa base de prospeção que era inimaginável há uns anos quando escasseavam os cursos e as formações. Com tanta escolha e seleção no sistema formativo, e tamanhas oportunidades no mercado, por esta altura, devíamos ter na ponta da língua o nome dos repórteres do futuro: não há falta de condições para esse sucesso... mas não há casos de sucesso.
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