Ser “vítima de violência doméstica” é carregar um peso que não se escolheu. É ser ferida duas vezes: pelo agressor e pela vergonha. Vergonha que não deveria existir, mas que ainda recai sobre quem sofreu. A vítima - quase sempre mulher - não é fraca. A vítima está exausta. Trancada num ciclo de medo, isolamento e dor. Perde-se o chão, a voz, a coragem.
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A violência doméstica não é um problema privado. Combatê-la é uma urgência nacional.
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Ser alguém, hoje, é vender a alma à máquina da exposição, mesmo que isso signifique rastejar diante de um País inteiro.
Ser agente da PSP não é um sonho de infância, mas um caminho árduo, mal pago e pouco reconhecido.
O futebol, espaço de paixão e de espetáculo, não pode ser palco para bandidos.
Para a tia de Mónica, nenhum advogado a quis defender; os três oficiosos recusaram, talvez temendo incomodar o empresário.
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