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Tânia Laranjo

Tânia Laranjo

Jornalista

Ferida duas vezes

02 de outubro de 2025 às 00:30

Ser “vítima de violência doméstica” é carregar um peso que não se escolheu. É ser ferida duas vezes: pelo agressor e pela vergonha. Vergonha que não deveria existir, mas que ainda recai sobre quem sofreu. A vítima - quase sempre mulher - não é fraca. A vítima está exausta. Trancada num ciclo de medo, isolamento e dor. Perde-se o chão, a voz, a coragem.

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