Por cada vez que os jovens ativistas pelo clima cortam uma rua e travam a rotina já de si desesperante, a vontade é executar um infantil atentado contra o ambiente - correr para um ecoponto e baralhar aquilo tudo, subvertendo as regras ensinadas na primária: os plásticos vão para o contentor do vidro, as pilhas são arremessadas no espaço dos óleos, os cartões nos detritos comuns. A imagem é simplista, mas talvez assim seja percetível; atirar tinta a ministros ou estragar uma obra de arte em nada defende a causa, é apenas estúpido. Não é pelos atos serem noticiados que mais se vão juntar ao lado certo da força. Não é necessário ter um mestrado em Física Quântica para perceber isso. Bem pelo contrário, atitudes destas apenas fazem torcer o nariz até aos que olham com simpatia para os jovens empenhados em salvar o planeta. Surripiando a expressão a um político da treta, os militantes radicalizados deixaram de ser ‘fofinhos’ e optaram por ações que deixam de surpreender e não colhem adeptos para lá de uma bolsa de reduzidos rebeldes. O resultado é nulo, apenas afeta a vida dos outros e acarreta problemas legais que mancham a ficha destes ambientalistas com fúria de viver.
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