Antes de serem anunciados os Prémios Nobel, foram entregues, este mês, os Prémios Ig Nobel, que reconhecem as investigações mais insólitas e criativas. A revista ‘Annals of Improbable Research’ (Anais da Pesquisa Improvável) atribui há 35 anos os galardões que fazem “primeiro rir e, depois, pensar”. Este ano, o Ig (uma brincadeira com a palavra ‘ignóbil’) entregou o Nobel da Paz a um grupo de cientistas que concluiu que a capacidade de falar uma língua estrangeira melhora se estivermos levemente alcoolizados. O prémio de Nutrição foi concedido a um estudo que revela que os lagartos arco-íris do Togo preferem piza de quatro queijos a outras variedades. Já o Nobel de Biologia foi para 11 investigadores japoneses que descobriram que vacas pintadas com riscas de zebra têm 50% menos probabilidades de serem picadas por insetos, enquanto o prémio de Literatura foi concedido postumamente a William Bean, “por registar e analisar persistentemente a taxa de crescimento de uma de suas unhas ao longo de um período de 35 anos”. Talvez Donald Trump, cujas esperanças no verdadeiro Nobel foram frustradas pelo bom senso, se enquadre nestas distinções. Afinal, ele conseguiu fazer com que a pessoa que queria ganhar o Nobel da Paz conseguisse ter mais atenção do que aquele que realmente o mereceu.
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