Num processo complexo, onde o corpo nunca foi encontrado e com a restante prova frágil, restavam as mentiras de Fernando Valente. Mas nem elas foram suficientes para ontem o condenar pelo homicídio da grávida da Murtosa. Valente saiu em liberdade do Tribunal de Aveiro e com ele saiu também uma Justiça claramente fragilizada, que ao decidir fechar o julgamento entre quatro paredes impediu que o cidadão comum percebesse como foi possível chegar a esta decisão. Uma Justiça que se fechou em si mesma, invocando uma alegada proteção à intimidade da vítima, mas da qual se esperava mais. No final do dia, o tribunal nem sequer conseguiu dizer se Mónica Silva está morta.
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