É uma guerra que não conhece cessar-fogo. No início do ano fez mais duas vítimas inocentes, como são todas as suas vítimas. No dia 7 de janeiro, em Lisboa, uma mulher de 72 anos morreu às mãos do marido octogenário. Dois dias depois, uma mulher de 46 anos foi degolada pelo companheiro, de 45, à frente de dois filhos menores do casal, eles também vítimas de uma guerra com inúmeros danos colaterais.
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Benfica Irregular e queixas de arbitragem soam mal.
O Estado hesita, e nessa hesitação perde-se algo essencial: a ideia de que a lei não é decorativa. Porque a Justiça que tarda não é apenas injusta - é perigosa.
Todos os anos se repete este receio anunciado. Tergiversemos: desejo-vos luxúria, saúde e beleza. Uma trilogia.
Derrocada em Esposende matou dois jovens há três anos, mas a Justiça continua sem dar respostas
Não é verdade que, em situação de incapacidade e sem rendimento, não existam apoios.
Na dinâmica de grupo, Suárez dá mais à equipa do que dava Gyokeres.
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