Quando um casal deixa de ser casal, há, infelizmente, a tendência para apontar o dedo ao marido, namorado, amante, o que seja... É o homem que enfeita a testa da mulher. Regra. É o homem que, como se diz, urinou fora do penico. A conclusão vem, quase sempre, com o carro carroça da culpa, como se houvesse culpa numa situação em que o amor vai para o canteiro de jardim da Celeste. Fulano é culpado pelo fim do casamento, do namoro, do noivado e da amizade colorida. O pode existir é a responsabilidade, que é uma dança mais forte e diferente do que culpabilidade.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
A tragédia do elevador da Glória já provocou danos na recandidatura de Carlos Moedas.
Prestação de Marcelo na Universidade de Verão do PSD não foi um momento feliz.
Espaço mediático envolveu-nos de subtilezas e perceções políticas.
A PSP foi, é e será sempre o primeiro escudo de proteção de qualquer vítima.
Muito do horror veio de nem sequer percebermos como podia haver espaço para alguns corpos continuarem ali dentro.
De uma coisa tenho a certeza: a capital do País merece melhor!
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos