No tempo em que os animais falavam, os júris dos concursos televisivos eram uma entidade invisível e silenciosa. Só intervinham em caso de dúvidas por parte dos apresentadores; tipo VAR. Se um membro do júri falava, ui!, a sua voz era como a de Deus na sarça a Moisés: ouvia-se, mas vinha de trás da câmaras. A partir de 2000, o ‘Big Brother’ aproveitou bem este modelo com "a Voz", mas tem-na abandalhado, perdendo autoridade junto dos espectadores. Acontece à "Voz" do ‘BB’ o mesmo que ao feiticeiro de Oz: percebe-se que é um homenzinho por trás da cortina.
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Sindicalismo decadente, Governo traquinas.
As meninas podem ter pilinha.
Também me chocou que no Fundão tivessem visto a divulgação do caso como um "ataque" ao povo
Em Gouveia e Melo pressente-se a irascibilidade, a falta de preparação mínima, os acessos de cólera.
A ideologia do ofendidismo woke contribuiu para abalar a reputação do jornalismo, de todo ele.
Noutros tempos, falava-se e vivia-se politicamente com um leque amplo de conceitos; passámos a dois.
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