Fernanda Cachão
Editora da Correio DomingoNas últimas décadas andámos como se tivéssemos passado do país que exportou trabalhadores para as padarias do Rio de Janeiro, para as portarias e a construção civil de França - os mesmos que ergueram os bidonville de Paris -, as fábricas dos States e os portos da Suécia para o país que passou a perder “expatriados” bem pagos para empresas em Angola e por arrasto e quase ao mesmo tempo, a “mais bem preparada geração de sempre” para as tecnológicas, as financeiras e os hospitais do Reino Unido.
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